O principal objetivo é discutir temas do interesse do setor como produção sustentável, eficiência energética e exportação.
Localizado no Sertão pernambucano, o município de Trindade sedia, de 5 a 8 de julho, a 4ª edição da Exposição e Feira Internacional da Indústria do Gesso – Expogesso. Na programação, palestras com assuntos de interesse do APL do Gesso local, visitas técnicas a empresas da cadeia produtiva e ao Centro de Arte em Gipsita e rodada de negócios promovida pelo Sebrae em Pernambuco. Contando com a participação de 60 empresas, entre âncoras e flutuantes, a rodada tem como objetivo promover encontros entre compradores de grandes construtoras com fornecedores de gesso. A expectativa é de que ela gere R$ 39.415.000,00 em negócios. A última edição do evento, que teve a participação de 60 expositores, promoveu a geração de R$ 22 milhões.
Expogesso – A Expogesso tem o objetivo de apresentar novidades do segmento, tendências de mercado e as mais recentes tecnologias de produção, de modo a promover o polo gesseiro pernambucano. Busca ainda estabelecer um espaço de exposição das empresas do gesso e seus fornecedores, possibilitando o acesso a novos mercados e aumentando a competitividade das empresas. Ao longo de seus quatro dias de realização, a Expogesso irá reunir fornecedores de máquinas, equipamentos, serviços e insumos; e produtores de gipsita, gesso e derivados; além de atuais e potenciais compradores da indústria do gesso. O evento é destinado a construtores e empreiteiros, profissionais da construção, fornecedores de máquinas e equipamentos, lojistas e atacadistas e estudantes, entre outros.
A 4ª Exposição e Feira Internacional da Indústria do Gesso é uma realização da Prefeitura Municipal de Trindade, com o apoio técnico e financeiro do Sebrae em Pernambuco. Possui ainda apoio da Associação dos Produtores de Gesso da Região do Araripe (Apogesso) e do Sindicato da Indústria do Gesso (Sindusgesso). Para este ano, a expectativa é de se atrair um público estimado em 50 mil pessoas.
Ascom Sebrae PE.
muito bom, novas tecnologia uma produção muito mas avançada, mas os fornecedor de placas tem que pagar os direitos dos trabalhador mas corretos como demanda a lei, não todos quer fique bem claro , sou natural de Araripina trabalho com obra em são Paulo a 4 anos a placa nas obras e muito valorizada ,e tão as pequenos e grandes fornecedor tem que ser mais correto ,com seus trabalhado aqui fica o meu comentário i um abraços a todos